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AFVR (Divisão de Honra): Constantim e Vila Pouca empatam em jogo antecipado

Constantim e Vila Pouca empataram a um golo, em jogo da 15ª jornada da Divisão de Honra.

O Vila Pouca empatou hoje a um golo no terreno do Constantim, em jogo antecipado da 15.ª jornada da Divisão de Honra da AF Vila Real.

A equipa da casa adiantou-se no marcador, ainda na primeira parte, através de um golo de grande penalidade convertida por Clayton, mas a equipa aguiarense conseguiu chegar à igualdade na etapa complementar, através de Afonso Almeida.

Com este empate, o conjunto aguiarense falha a subida ao quarto lugar, mantendo-se na quinta posição com 29 pontos, a dois do Santa Marta, enquanto o Constantim é décimo terceiro com 14.

Luis Roçadas

Foto: João Paulo

AFVR (Divisão de Honra): os árbitros para a 15.ª jornada

Confira as equipas de arbitragem que vão estar nos jogos da 15.ª jornada.

O Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Vila Real (AFVR) anunciou esta sexta-feira as nomeações para a 15.ª jornada da Divisão de Honra, a disputar nos dias 17 e 18 de dezembro.

Eis a lista de nomeados:

Constantim – Vila Pouca (17-12 / 15h00)
Árbitro: André Santos
Assistentes: Jorge Silva e Diogo Soares

Santa Marta – Mondinense
Árbitro: Miguel Ferreira
Assistentes: Ivo Pinto e Ivo Fraga

Ribeira Pena – Abambres
Árbitro: Carlos Leite
Assistentes: Fábio Araújo e Fernando Nunes

Atei – Sabrosa
Árbitro: Flávio Melo
Assistentes: Jorge Brás e Emanuel Lopes

Fontelas – Mesão Frio
Árbitro: Orlando Valoura
Assistentes: José Barreto e João Pereira

Valpaços – Régua
Árbitro: André Santos
Assistentes: Jorge Silva e Diogo Soares

Vila Real – Cerva
Árbitro: Carlos Teixeira
Assistentes: Artur Veiga e Vítor Silva

Murça – Vidago
Árbitro: Nuno Silva
Assistentes: Sérgio Faceira e João Freitas

Sabroso – Lordelo
Árbitro: Tiago Alves
Assistentes: André Fernandes e Ruben Fernandes

Luis Roçadas

“É sempre assim, não liguem. É futebol e é o habitual”

Fim de semana, 11 horas num campo do meu país. Duas jovens equipas, não mais de 12 ou 13 anos, e uma dupla de árbitros (uma das quais do sexo feminino), também muito jovens, não mais de 17 ou 18 anos.

Nos bancos, treinadores, diretores e outros atletas vibram com o jogo e anseiam por participar nele dentro do campo. Na bancada, os adeptos, principalmente pais, mães, irmãos e alguns curiosos, já demonstram um nervosismo injustificável. Na saída do balneário e no corredor de acesso ao campo, dois polícias e dois homens com coletes refletores asseguram a ordem. Dizem-nos que são ARD (assistentes de recinto desportivo).

Todos os fins de semana, este ritual repete-se com várias equipas. O ambiente não difere muito em função das equipas participantes. É um momento agradável e de boa disposição que se vive nestes jogos de jovens. Não fosse a presença obrigatória da polícia e dos ARD e tudo nos transportava para um espetáculo desportivo e lúdico que vamos querer ver e rever.

Tomamos conhecimento de que a presença policial é obrigatória porque no jogo anterior o ambiente implodiu e até o próprio presidente do clube atentou verbalmente contra a jovem equipa de arbitragem e os adversários porque a sua equipa perdeu.

A presença policial implica despesa para o clube e é um reconhecimento da necessidade de se garantir a segurança de todos os presentes num jogo de futebol de crianças num fim de semana que devia ser libertador para estas. E se o público é constituído maioritariamente por familiares dos atletas, só podemos concluir que a presença policial e de ARD é para a garantir a segurança face aos pais, os tios, os irmãos ou primos dos atletas.

Algo aconteceu para que estas medidas fossem tomadas.

Ainda em relação ao jogo anterior, a derrota fez com que o treinador fosse despedido e outro entrasse no seu lugar. Ficamos sem entender nada. Primeiro, a culpa foi da arbitragem, depois dos adversários e afinal foi do treinador?! Incoerência!!! Parece-nos que quem tem as maiores responsabilidades é que não sabe o que é desporto e muito menos formação.

Em Portugal, temos estes comportamentos da idade da pedra. A avaliação do trabalho é feita pelos resultados que se obtêm nos jogos, independentemente do escalão etário. O processo é irrelevante. São os resultados que medem o sucesso e as competências dos treinadores, dirigentes e atletas.

Início do jogo, os primeiros toques na bola, o árbitro assinala falta e … começa o triste e deplorável espetáculo nas bancadas. É ver adultos (ou, melhor dizendo, indigentes mentais) com uma diarreia verbal para com a equipa de arbitragem e para com todos os outros intervenientes de seguida, treinadores, adversários (atletas e familiares). Chegam ao cúmulo de atingirem os colegas do próprio filho!

Algo continua a acontecer. O comportamento dos adultos, os incentivadores da prática desportiva destas crianças, ultrapassa todos os limites toleráveis.

Não aceitamos estes comportamentos e questionamos os motivos da situação. A resposta é irreal: “É sempre assim, não liguem. É futebol e é o habitual“. NÃO! Não é futebol e não aceitamos que seja assim. Estes adultos silenciosos são facilitadores. É repugnante. Trata‑se de crianças e jovens e mesmo que assim não fosse…

No desporto e na formação desportiva, não há lugar para estes comportamentos. Na formação, ganhar é mais uma consequência do que o objetivo. As crianças não são mini-adultos.

Para as crianças e jovens, a prática desportiva tem diversos fatores motivacionais. A diversão, as amizades, o companheirismo, as deslocações e a sua evolução técnica. Ganhar é complementar. Ao contrário dos pais, que só dão importância a se o seu filho joga e aos resultados dos jogos. Esta obsessão é um dos principais fatores que leva ao abandono da prática desportiva dos jovens, por volta dos 15, 16 anos.

As crianças começam muito cedo a prática desportiva e as expetativas aos 10, 11 anos estão no auge. A enorme maioria começa aqui a sentir frustração e continua a assistir às discussões entre os pais, às advertências das forças policiais e a sofrer a pressão de dirigentes e treinadores, que querem mostrar resultados. São estas razões, entre outras, que levam ao abandono da prática desportiva. A paixão e a diversão do jogo acabam-se.

A crítica constante sobre o desempenho individual e coletivo é saturante e leva o jovem a optar por outras solicitações, como sair à noite ao fim de semana como os amigos, jogar computador, etc. Os adultos destroem o sonho de qualquer criança.

A responsabilidade é dos adultos, independente das funções que exercem no desporto, e como o seu comportamento não é exemplo a seguir, só podem queixar-se de si próprios. Estes adultos não só levam ao abandono dos próprios filhos, como também dos filhos dos outros!

O que muitos destes agentes desportivos transportam para o futebol é a vitimização que encobre as suas frustrações pelo caminho que escolheram. Pois que não sirva o futebol de formação de tapa-remendos dessas frustrações. Que não sirvam os jovens de bodes expiatórios de culpas pelas quais não são responsáveis.

Este tipo de intervenientes não tem lugar em desporto nenhum, e muito menos no futebol de formação. Por isso, ou acordam e reconhecem a triste figura que andam a fazer, ou então … desamparem-nos a loja!

Vítor Santos (Embaixador do Plano Nacional de Ética no Desporto)

Passam 20 anos de um marco histórico para o futebol aguiarense

A temporada futebolística de 2001/2002 proporcionou conquistas a equipas de futebol sénior masculino no Concelho de Vila Pouca de Aguiar, e no ano civil de 2022 ainda se lembram essas conquistas.

Em 2002 há 20 anos atrás, houve grandes celebrações no concelho aguiarense, resultantes de bons desempenhos desportivos respeitantes ao fim da temporada futebolística 2001/2002.

Nessa época o Sport Clube Vila Pouca de Aguiar (SCVPA) foi Campeão da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Vila Real (AFVR).

João Teixeira era o Presidente do clube nessa altura e defende que “… tínhamos um bom plantel e uma boa direção… nós quando apostámos nesse plantel, foi mesmo com intenções para subir, queríamos demonstrar ao povo aguiarense aquilo que valíamos e aquilo que éramos capazes de fazer…”.

Em 30 jogos o SCVPA sofreu apenas 1 derrota (com o Cumieira fora por 1-0) e no final da época subiu à então III Divisão Nacional.

Para João Teixeira a festa que se seguiu foi um exemplo de união pois “…a festa foi feita por toda a direção, por todo o povo aguiarense que nos apoiou, pelos amigos que nos rodeavam e todas as pessoas que colaboraram connosco e nos ajudaram porque sem eles essa festa não era feita…a nossa direção nunca estava sozinha, o nosso plantel nunca estava sozinho…”.

A temporada do clube só não foi melhor, porque o SCVPA foi eliminado nas meias-finais da Taça Distrital da AFVR nas grandes penalidades. E foi eliminado pelo Sabroso S.C., equipa também do concelho aguiarense, que acabaria por conquistar a Taça Distrital da AFVR 2001/2002. Nessa competição o Sabroso eliminou o Campo de Jales, Vilarinho, Abambres, e após grandes penalidades afastou o Santa Marta, o SCVPA e na final e também após grandes penalidades, o Sabroso derrotou o Sabrosa por 6-5.

Nessa temporada a turma do Sabroso Sport Clube competia na 1ª Divisão da AF Vila Real e subiu à Divisão de Honra, Joaquim David, presidente do clube na altura, lembra que “…Foi um ano de várias conquistas para nós… foi um ano muito bom para nós em termos de futebol, parabéns à rapaziada que na altura me ajudou…”, muitas vezes havia dificuldades e para Joaquim David “…Com as dificuldades financeiras que cada clube tinha, nós conseguirmos fazer uma época daquelas foi de louvar, orgulho-me realmente de ter sido presidente nessa altura porque fizemos uma época especial”.

O Sabroso S.C. já tinha chegado no passado a várias finais da Taça Distrital AFVR e não tinha vencido, mas ganhou o jogo decisivo nessa temporada e assim “…Foi muito bom…foi uma festa única… foi festa rija, deixámos uma vitela a assar e fomos jogar à bola, quer ganhássemos quer perdêssemos a vitela estava lá à nossa espera, fizemos uma festa engraçada”, lembra Joaquim David.

Há 20 anos, foi assim escrita uma página dourada na história do futebol aguiarense.

Por Jorge Moutinho

Fonte: Tradição oral, arquivo do jornal “Mensagens Aguiarenses” e AFVR.

Vila Real recebeu novamente galardão de “Município Amigo do Desporto”

Pelo sexto ano consecutivo, o município de Vila Real foi reconhecido como “Município Amigo do Desporto”, uma iniciativa da Cidade Social e da Associação Portuguesa de Gestão do Desporto (APOGESD), com o apoio institucional da Secretaria de Estado da Juventude e Desporto, que distingue, anualmente, os municípios que através dos seus projetos, programas, ações, parcerias e atividades, desenvolvem e fomentam o desporto nos seus concelhos. 

Alexandre Favaios, Vice-Presidente e Vereador do Pelouro do Desporto, esteve presente na cerimónia de entrega do Galardão, realizada na Mealhada, no dia 25 de novembro, onde manifestou o seu orgulho pelo trabalho desenvolvido no âmbito das políticas municipais de desporto, salientando que estas distinções são um estímulo, mas também uma responsabilidade acrescida para a autarquia. 

Nos últimos anos, os prémios nacionais e internacionais conquistados pelas associações, clubes e atletas vila-realenses têm provado a sua vivacidade e força. O município orgulha-se de poder fazer parte desse percurso ganhador, pelo que continuará a trabalhar para garantir as melhores condições para o desenvolvimento do desporto em todas as suas vertentes. 

Atletismo: NAVR com excelentes resultados na mítica Volta a Paranhos

Equipa vila-realense esteve em destaque na prova mais antiga do país

Decorreu no passado dia 8 de Dezembro a mítica volta a Paranhos, considerada a prova mais antiga do país. A 65ª edição da Volta a Paranhos juntou 1500 atletas a percorrer os 10 Kms pelas principais ruas da freguesia.

O Núcleo de Atletismo de Vila Real (NAVR) participou com 7 atletas, onde todos alcançaram excelentes resultados individuais e um honroso 7º lugar por equipas na totalidade de 103 equipas participantes.

Criada em 1956, a Volta a Paranhos anuncia-se como a corrida mais antiga do país.

ARNN realiza estágio de capacitação técnica para jovens nadadores

A Associação Regional de Natação do Nordeste (ARNN) com o apoio da Câmara Municipal do Peso da Régua organizou no dia 10 de Dezembro um estágio de avaliação e capacitação técnica para o escalão de cadetes (masculinos nascidos em 2011/2012 e femininos nascidas em 2012/2013), no complexo municipal de piscinas do Peso da Régua.

Este momento de formação realizado em coordenação com a Federação Portuguesa de Natação esteve direcionado para a avaliação e intervenção técnica, com caráter formativo em situação prática com a apresentação e discussão de ideias entre todos os técnicos envolvidos.

Pretende a ARNN com estes momentos formativos, estimular os nadadores para a competição regional, nacional e internacional; proporcionar aos nadadores regionais condições de treino e de convívio com nadadores de outros clubes; preparar a participação de nadadores em competições designadas pela Direção Técnica; possibilitar o treino e a competição com elevada carga motivacional, a um grupo alargado de praticantes, promovendo o espírito de seleção regional; estabelecer compromissos de responsabilidade mútua da ARNN com o atleta / clube na avaliação da sua progressão para as representações regionais

Estiveram presentes no estágio 17 nadadores em representação de 3 clubes: Ginásio Clube de Vila Real (Inês Pinto, Diana Nogueira, Carolina Pinto, Maria gomes, Benedita Fernandes, Laura Alves, Carlota Cruz, Mariana Carvalho, Pedro Lopes e Sami Lodhia); CMN Peso da Régua (Joana Soares, Ana Teixeira, Leonor Pereira, Leonor Osório, Alice Pinto e Rodrigo sousa); Futebol Clube Vinhais (Filipe Pires).


Natação: GCVR conquista quatro medalhas no Nacional de Juniores e Seniores de Piscina Curta

O Ginásio Clube Vila Real (GCVR) esteve representado por três atletas nos Campeonatos Nacionais de Juniores e Seniores de Piscina Curta, competição realizada na Piscina Municipal de Leiria onde participaram 454 atletas em representação de 90 clubes. Ana Margarida Guedes, Carolina Eira e Francisca Pinheiro estiveram em excelente plano conquistando quatro medalhas (2 de segundo e 2 de terceiro lugar), três recordes pessoais, um recorde regional e a presença em sete finais do escalão Sénior.

Ana Margarida Guedes foi um dos destaques da parte do GCVR ao sagrar-se por duas vezes Vice-Campeã Nacional Sénior, primeiro na prova de 100 metros Mariposa com o tempo de 59.13 e depois nos 100 Costas com o novo recorde pessoal de 1.01.06. A nadadora vila-realense foi ainda 5ª classificada na final Sénior dos 50 Livres com o tempo de 26.81. Carolina Eira também esteve em destaque ao conquistar duas medalhas de 3º lugar nas provas de 50 e 200 metros Costas com os tempos de 30.02 e 2.18.22, respetivamente, sendo que a marca dos 200 Costas constitui um novo recorde regional Sénior e Absoluto. A atleta do GCVR foi ainda 4ª classificada na final dos 100 Costas com o novo recorde pessoal de 1.03.69. Por outro lado, Francisca Pinheiro foi 20ª na prova de 50 Bruços com o tempo de 35.50.

As nadadoras do GCVR tiveram assim uma participação de alto nível numa das mais importantes competições nacionais da modalidade, colocando novamente o GCVR entre as melhores equipas nacionais.

Luís Pinto

Vilar de Perdizes-Pedras Salgadas, 1-1: dérbi do Alto Tâmega termina empatado

Golos surgiram na sequência de pontapés de canto

Um dérbi é um dérbi, desta vez foi o primeiro nos campeonatos nacionais entre GD Vilar de Perdizes e Juv. Pedras Salgadas, duas equipas do Alto Tâmega, que disputam a mesma série no Campeonato de Portugal, e mais uma vez, ficou provado que são jogos especiais, que levam emoção para dentro das quatro linhas. Mas além das emoções, quando se encontram duas equipas com qualidade, o espetáculo normalmente está assegurado.

No Complexo Desportivo Francisco Carvalho, em Chaves – casa emprestada dos “guerreiros da raia” o dérbi a contar para a décima primeira jornada da Série A do Campeonato de Portugal terminou empatado a uma bola. Foram dois golos que ditaram uma divisão de pontos entre duas equipas que, partilham a quinta posição da tabela classificativa com 16 pontos, ainda que estejamos apenas na décima primeira ronda da competição.

Quanto ao jogo, teve uma primeira metade, equilibrada e combativa, mas com falta de discernimento no último terço por parte de ambas as formações, as ocasiões de golo também foram escassas. Ainda assim, as melhores pertenceram à equipa comandada por Vítor Gamito.

Aos 37 minutos, Diogo tem uma boa iniciativa pela direita e junto à linha de fundo e com um remate forte proporciona boa intervenção a Gonçalo Pinto.

Aos 44 minutos, os “guerreiros da raia” reclamam grande penalidade, num lance de Elias, com o árbitro muito perto do lance a entender que não havia motivo para assinalar o castigo máximo.

Já em cima do minuto 45 minutos, Hudson tem uma oportunidade de ouro para inaugurar o marcador, o avançado barrosão não conseguiu aproveitar da melhor forma um atraso mal calculado de um defesa termal para o guarda-redes Gonçalo Pinto.

No segundo tempo, as equipas entraram a colocar mais intensidade no jogo, com os “guerreiros da raia” a regressarem com ascendente, pelo menos até ao golo de Badará, apontado aos 51 minutos, num cabeceamento perfeito ao primeiro poste, na sequência de um pontapé de canto. Na resposta à desvantagem, Taka (63`) esteve perto de repor a igualdade no marcador, mas o remate forte do avançado termal à entrada da área bateu no poste esquerdo da baliza de Palha.

Gustavo Souza foi mexendo na equipa e , as alterações efetuadas trouxeram mais dinâmica atacante à equipa termal, que começou acercar-se com mais perigo junto da baliza de Palha. Sylla (72′) aproveitou uma dessas ocasiões e na sequência de um pontapé de canto , cabeceou para o golo da igualdade. Um golo de belo efeito do defesa termal, que não deu hipótese de defesa ao guarda redes local.

A partir daqui e até final da partida, o marcador não sofreu alteração, contudo, destaque para um remate de Badará (90`), ao qual Gonçalo Pinto correspondeu com intervenção de bom nível.

Na próxima jornada, marcada para o fim de semana de 17 e 18 de dezembro, o Juv. Pedras Salgadas recebe no Estádio da Portelinha, o Tirsense (dia 18 dezembro) enquanto, que o Vilar de Perdizes desloca-se ao reduto do Merelinense (dia 17 dezembro).

Jogo no Complexo Desportivo Francisco Carvalho, em Chaves.

Vilar de Perdizes-Pedras Salgadas, 1-1.

Árbitro: João Costa (AF Braga).

Vilar de Perdizes: Palha, Diogo, Edu, Parente, Moreno, Fábio Pais, Tomás Oliveira, Gonçalo (Lio, 75), Hudson (Axel, 80), Badará e Elias (Sadidi, 75).

Treinador: Vitor Gamito

Pedras Salgadas: Gonçalo Pinto, Sylla, Tomás Piedade, Carreira, Flávio (Messi, 45)), Batista (Jorginho, 70), Edu, Hélder Almeida, Portal, Taka e Biscaia (Tiaguinho, 90).

Treinador: Gustavo Souza

Ao intervalo: 0-0

Golos: 1-0 Badará (51); 1-1 Sylla (72).

Ação disciplinar: nada a registar

Luis Roçadas

AFVR (Divisão de Honra): resultados, marcadores e classificação dos jogos da 14ª jornada

Confira os resultados, marcadores e classificação dos jogos da 14ª jornada da Divisão de Honra da AF Vila Real.

Mondinense-Régua, 2-0
Marcadores: Diogo e Eduardo Arada

Fontelas-Valpaços, 0-2
Marcadores: Ezequiel e Ronaldo

Mesão Frio-Atei, 0-2
Marcadores: Chiquinho e Hippy

Cerva-Constantim, 1-1
Marcadores: Gabriel // Clayton

Vila Pouca-Murça, 3-0
Marcadores: Aires x2 e João Silva

Vidago-Sabroso, 3-0
Marcadores: Márcio Meireles, Faria e Gabi

Lordelo-Ribeira Pena, 1-1
Marcadores: Luís Ribeiro // Tiago Pereira

Sabrosa-Vila Real, 1-1
Marcadores: Bruno Guilherme // Gui

Abambres-Santa Marta, 1-2
Marcadores: João Ricardo (p.b.) // Zé Roberto, Cauê

CLASSIFICAÇÃO

1º Vila Real | 14 jogos | 36 pontos

2º Mondinense | 14 jogos | 34 pontos

3º Régua | 14 jogos | 31 pontos

4º Santa Marta | 14 jogos | 30 pontos

5º Vila Pouca | 14 jogos | 28 pontos

6º Vidago | 14 jogos| 23 pontos

7º Abambres | 14 jogos | 23 pontos

8º Atei | 14 jogos | 23 pontos

9º Sabrosa | 14 jogos | 22 pontos

10º Murça | 14 jogos | 21 pontos

11º Valpaços | 14 jogos | 21 pontos

12º Cerva| 14 jogos | 19 pontos

13º Constantim | 14 jogos | 13 pontos

14º Fontelas | 14 jogos | 11 pontos

15º Sabroso | 14 jogos | 6 pontos

16ºRibeira Pena | 14 jogos | 4 pontos

17º Mesão Frio | 14 jogos | 4 pontos

18º Lordelo | 14 jogos | 4 pontos

Luis Roçadas

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