Início Site Página 220

LENDAS DO DESPORTO: O ÚLTIMO CONTRATO DE VENÂNCIO

 Depois de anos a marcar os mais temíveis avançados do futebol nacional, a actual especialidade de Pedro Venâncio é a moda. Para homens e mulheres. É o defesa-central- do Sporting e do Boavista que escolhe as colecções da sua loja, em Setúbal.

 O espaço Corelli comercializa roupa de várias marcas para homem e senhora. “Vendemos tudo menos peças íntimas, como soutiens ou cuecas”. Os mais famosos clientes são os ex-jogadores e amigos como Zezinho, Carlos Xavier ou Oceano.

 O negócio é que já teve melhores dias. “Esmos a atravessar uma grande crise e o negócio das roupas é dos mais castigos”, sustenta. Nas épocas natalícias, “chegámos a facturar 500 contos por dia. Agora há dias em que não se vende nada. Graças a Deus são poucos Mas isto vai melhorar”, afiança.

 Quando falta pessoal na loja. Venâncio dá uma mãozinha nas vendas. “Gosto de dar conselhos às pessoas, mas só estou no balcão quando não temos empregados”.

 A carreira do futebolista foi toda feita em Portugal. Aos 17 anos, depois de dar nas vistas nas escolas do Vitória de Setúbal, recebeu um, convite de Alvalade.

 Cumpriu uma época na equipa júnior do Sporting e passado um ano assinou o seu primeiro contrato como profissional. “Ganhava 50 contos por mês”, recorda com nostalgia. Nessa época, uma vitória contra o Dínamo de Zagreb nas competições europeias rendeu-lhe um prémio de jogo que nunca mais irá esquecer: “Foram 200 contos. Na altura era muito dinheiro e deu para ajudar a comprar o meu primeiro carro, um Renault 5 GTL, que me custou 625 contos”.

 Depois, foram 11 épocas de leão ao peito e cerca de 300 jogos na primeira Divisão. Faltou um título de campeão. Aquele por que milhares de sportinguistas suspiraram durante 18 longos anos. Ganhou duas Supertaças Cândido de Oliveira.

 O último, contrato celebrado com o Sporting foi o que lhe rendeu mais dinheiro: cerca de mil contos por mês. “Foi o senhor Jorge Gonçalves que decidiu reconhecer a prata da casa e deu bons contratos aos jogadores mais antigos”, justifica.

 Acabado o percurso leonino, Pedro Venâncio rumou ao Norte para representar o Boavista. “Foram dois anos em que as lesões não me largaram. Mesmo assim ainda fomos à final da Taça contra o Benfica, mas perdemos por 5-2”.

 O melhor momento da carreira deste ex-internacional português foi em Alvalade, contra o Inter de Milão. “Marquei o Klinsmann durante todo o jogo. No final, ele reconheceu que eu tinha sido um dos centrais mais difíceis que ele tinha enfrentado”.

 Regressou ao Sporting em 1997, como treinador dos juvenis e na e a época seguinte passava a ser adjunto de Mirko Jozuc. Na temporada de 2011/12 foi treinador adjunto no União de Leiria.

Orlando Fernandes

Nuno Guimarães: “Boticas será uma merecida festa para mim e para a equipa!”

O “Capitão da Montanha” e carismático piloto da NJ Racing já tem tudo resolvido quanto à vitória final nos Protótipos B e quase de vez no que concerne ao fabuloso pódio absoluto que ocupará no fecho deste Campeonato de Portugal de Montanha JC Group. Em Boticas, quer comemorar a época de sonho que a sua equipa está a viver, sem enjeitar estar na luta pelos lugares de topo.

Sete provas realizadas, sete triunfos na sua divisão e quatro presenças no pódio absoluto. Eis a saga triunfante de Nuno Guimarães aos comandos do seu SilverCar S2 durante a presente época que tem sido “de sonho, quer a nível de resultados, quer a nível de fiabilidade e performance do SilverCar S2!”.

Como tal, é lógico que o “Capitão” vá para a Rampa de Boticas com “sensação de dever cumprido. Garantirei na primeira subida de treinos o 3ª lugar da geral do Campeonato, o que me deixa muito feliz e honrado, pois competindo com um protótipo menos competitivo face aos da Divisão A, é um prémio extraordinário que enriquece  a época”, isto já “depois de no Caramulo ter garantido o título nos Protótipos B. Para alem disso a NJ Racing vai estar em Boticas em máxima força com o Toni a lutar pela vitória e a Rute a apresentar um nível de evolução espetacular!”.

Mas a competição não está alheada do seu foco. Nuno Guimarães quer “andar rápido, tudo fazer para voltar a vencer na minha divisão e, mesmo numa prova com 5 protótipos A, vamos lá ver se conquistámos um Top 5”.

No fecho da rampa e do campeonato, será tempo de viver “a “FESTA” de encerramento do Campeonato, onde pilotos, equipas, patrocinadores, famílias e o próprio clube organizador se juntam para dar voz e cor a uma modalidade e um campeonato que felizmente estão de boa saúde: muita competitividade, companheirismo e profissionalismo de todos os envolvidos”.

Rute Brás: “Boticas é uma das rampas que mais gosto”

Rute Brás sente-se confiante e entusiasmada por ir competir no desafiante traçado de Boticas. A piloto da NJ Racing quer terminar da melhor forma uma época em que conseguiu evoluir de forma contínua.

Dentro do competitivo plantel da Divisão Turismo 3, lá estará Rute que não esconde ir correr “numa das rampas que mais gosto, pelo traçado, pela assistência e pelo público”.

O Peugeot 206 RC da NJ Racing mais está pronto para “rugir” ao longos dos 5,1 quilómetros da Rampa de Boticas, oitava e derradeira prova do Campeonato de Portugal de Montanha JC Group.

A “Amazona do Douro” chega ao traçado transmontano “sem dúvida ansiosa, mas com muita vontade para fazer ainda melhor. Sinto-me mais confiante, mais a vontade com o carro e o desfecho do Caramulo deu-me ainda mais garra para continuar a progredir”, tendo como mote para Boticas fazer “uma boa prova, sem percalços, tentando melhorar os meus tempos subida após subida, para terminar em beleza uma época inesquecível”.

Sabedora de que a “Família da Montanha” prepara uma festa de arromba para assinalar o términus competitivo do campeonato, Rute Brás espere “viver intensamente o momento e desfrutar junto de todos aqueles que me acompanharam nesta caminhada, a minha equipa NJ Racing, os nossos mecânicos da A. Miranda Competições, a família e um infinito número de amigos que sempre me apoiam”.

Em termos de programa competitivo, a Rampa de Boticas 2022 arrancará no próximo sábado, pelas 13.30 horas, com a 1ª Subida de Treinos Oficiais, incluindo ainda no dia inaugural mais uma Subida de Treinos, e a 1ª Subida Oficial, que previsivelmente arrancará pelas 16.30 horas.

No domingo, o Warm-up matinal está marcado para as 10.00 horas, antecedendo a última Subida de Treinos da prova. Depois, será tempo de todas as decisões, com a 2ª e a 3ª Subida de Prova, que terão início após o meio-dia.

Rampa de Boticas recebe o duelo final

A oitava e última prova do ano será decisiva para a atribuição do título absoluto, estando ainda em liça mais algumas discussões acesas, destacando-se a “batalha” intensa pelo triunfo final na Divisão Turismo 3. Aplausos ainda para as quase seis dezenas de inscritos na prova.

5110 metros, com uma inclinação média de 9,2% e um acumulado de subida de 727 metros. Eis o palco desafiante montado em Boticas, que irá receber o “show” final do Campeonato de Portugal de Montanha JC Group, com a festa a prometer ser rija na emoção e na competição.

Sob a batuta organizativa do Demoporto, o belo concelho cravado no coração transmontano recebeu os favores da “Família da Montanha” que acorre a esta oitava e última jornada do ano em massa. 50 inscritos nas lides do Campeonato de Portugal de Montanha JC Group, a que se juntam mais 6 na Rampa Regional, atestando, uma vez mais, a saúde qualitativa e quantitativa que a modalidade tem ostentado ao longo de 2022.

Hélder Silva ou José Correia. Osella PA2000 EVO 2 PA.30 ou Norma FC20.

Eis a questão maior para decidir em Boticas.

Ou o piloto poveiro da Power House renova o título conquistado em 2021, ou o “patrão” e piloto da JC Group Racing recupera o cetro que tinha conquistado em 2020.

Hélder Silva parte como favorito, não só porque lidera destacado a tabela pontual como lhe basta pontuar em Boticas para resolver a questão. O ponto que obterá caso participe na 1ª Sessão de Treinos Oficiais selará o título e libertará o piloto para se focar na luta pela vitória na prova, sabendo que José Correia tudo fará para o contrariar e regressar aos triunfos.

Mas os dois não estão sós neste debate competitivo pelo triunfo na pista transmontana.

Vindo da sua primeira vitória absoluta na carreira, António Rodrigues aparece muito motivado e ciente de que tem argumentos para vencer. O piloto do SilverCar EF10 da NJ Racing/Lusimed terá uma palavra forte a dizer na contenda, bem como também acontece com o espanhol César Rodrigues Alonso (Osella PA21 Jrb), a atentar pela competitividade que demonstrou em anteriores presenças no campeonato.

Também “rasgadinho” vai ser o embate entre os Protótipos B.

A questão do triunfo final nesta divisão está já decidida. Nuno Guimarães (SilverCar S2) já reclamou o cetro para a NJ Racing e está livre de qualquer pressão para tentar conquistar mais uma vitória no ano, até porque sabe que também já assegurou o lugar no degrau mais baixo do pódio absoluto do campeonato.

Atletas do Abambres convocadas para a Seleção Nacional feminina de sub-15

As atletas Eva Carreira e Margarida Carvalho, do Abambres Sport Clube, começam a época desportiva 2022/2023 com nova convocatória para estágio de preparação da Seleção Nacional de Futebol Feminino Sub-15.

O estágio decorre na Cidade do Futebol, nos dias 26 e 27 de setembro.

LR

LENDAS DO DESPORTO: FRAGUITO, UM TALENTOSO MÉDIO

Samuel Ferreira Fraguito nasceu a 8 de Setembro de 1951, em Vila Real, Trás-os-Montes, e destacou-se como um talentoso médio do Sporting Clube de Portugal ao longo da década de 1970 e inícios de 1980.

 Embora nascido há 71 anos, em Mouçós, a aldeia transmonta de Abobeleira, em, Vila Real, Samuel Fraguito viajaria, ainda bebé com a sua família para o Brasil, à procura de uma vida melhor. E foi no ´país do futebol´, mais concretamente, no Rio de Janeiro, que o jovem transmontano começou a ganhar o gosto pela ´redondinha´. Jogaria até aos 15 anos nos escalões jovens do Fluminense FC, quando uma desgraça familiar – o seu irmão foi assassinado – faria com que a sua família regressasse a Portugal e à sua Vila Real.

Com a bola os pés, Farguito destacava-se acima dos restantes e com apena 16 anos já jogava pela equipa principal do SC Vila Real, na antiga III Divisão. A sua qualidade aliada à muita juventude deu as vistas e começaria a ser convocado para a selecção nacional de juniores, o que marcaria o início da sua ascensão meteórica no futebol nacional. Daí saltou logo para a I Liga, um passo que como demonstraria, era já adequado ao seu talento.

 O médio vestiu as cores do Boavista FC em duas temporadas no início dos anos 1970 e destacou-se, ajudando os axadrezados a acabar, consecutivamente, em sexto e em 11.º. O muito futebol que concentrava nos seus 1,72 metros de altura tornou-o logo num jovem muito cobiçado pelos grandes em Portugal, e o Sporting Clube de Portugal, em 1972, deu um passo em frente, quando procurava um substituto a Fernando Peres. E o que encontrou em Fraguito? Um introvertido médio transmontano com jeito e toques brasileiros.

 De bigode farfalhudo e cabelo volumoso, típico à época, e ainda meias habitualmente em baixo, o dez que várias vezes envergou nas costas correspondia à sua forma de jogar: acima de tudo um tecnicista, e drible curto, muito difícil de desarmar e um mestre do passe, que conjugava com a sua visão de jogo.

 Em Alvalade, Fraguito exibiu o seu futebol no seu melhor e seria tido como um dos centrocampistas mais talentosos da sua geração. Só as malditas lesões – cinco operações ao joelho esquerdo e duas ao direito, no total – lhe colocariam limites. Ainda assim para trás ficam 202 jogos de Leão ao peito, ao longo de nove épocas, nos anos 1970 e inícios de 1980, marcando ainda 23 golos. Além disso, foi-se notabilizando ao ser um dos responsáveis por ´alimentar´ a voragem goleadora ao longo das temporadas, de avançados Leoninos como Héctor Yazalde, Rui Jordão, Manoel Costa e Manuel Fernandes.

 Desta forma, festejaria dois Campeonatos Nacionais e três Taças de Portugal. E a primeira prova-rainha venceu-a logo na sua época de estreia, em 1972/73. No entanto, foi no ano a seguir que o Sporting CP assinou uma temporada inesquecível, somando uma histórica ´dobradinha´ com o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal de 1973/74. Por sua vez, Samuel Fraguito realizou a sua melhor época em termos goleadores, tendo apontado seis tentos em 16 jogos.

 Seria sempre um jogador muito utilizado no Sporting CP, porém apesar da sua qualidade, o médio apenas somaria seis internacionalizações e um golo por Portugal – este marcado no seu último jogo, em 1976, diante da Itália. Foram, sobretudo as lesões que foram encurtando a carreira de Fraguito, enquanto o transmontano se foi também afastando do mundo do futebol.

 Deixaria em Alvalade em 1980/81, perto dos 30 anos, para regressar ao Norte do país, onde alinharia no Ermesinde SC e, por fim, no seu SC Vila Real, encerrando a carreira em 1983. Depois, Fraguito tirou o curso de treinador e por lá ficou, primeiro, orientando equipas da formação de vários clubes durienses, antes de trabalhar também na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real.

Orlando Fernandes

Mateus vence XXIV Torneio Inter-Freguesias de Futsal de Vila Real

Depois de um interregno de dois anos devido à pandemia, o Município de Vila Real, através da Divisão de Educação, Desporto e Juventude levou a efeito, entre os dias 29 de agosto e 10 de setembro, o XXIV Torneio Inter – Freguesias de Futsal. 

Participam neste torneio, que teve lugar no Polivalente da Estação, as Juntas de Freguesia de Arroios, Guiães, Freguesia de Vila Real, Lordelo, Mateus, Mondrões, Torgueda, Vila Marim, União de Freguesias de Adoufe e Vilarinho de Samardã, União de Freguesias de Constantim e Vale de Nogueiras e União de Freguesias de Mouçós e Lamares, num total de 110 crianças e 30 adultos/responsáveis envolvidos. 

O grande objetivo deste evento é proporcionar aos jovens um convívio salutar, através da prática de uma modalidade do seu agrado, fortalecendo a amizade entre as freguesias participantes.  

No dia 10 de setembro, após a realização dos jogos para apuramento do 3º/4º lugar e 1º/2º classificados, realizou-se a cerimónia de encerramento do Torneio com a presença de todas as Juntas de Freguesia envolvidas. 

Nesta cerimónia foram entregues as medalhas de participação, eleito o melhor marcador e melhor guarda – redes, equipa Fair – Play e equipa Melhor Apresentada. Todos os participantes irão ainda ser presenteados com uma viagem que vai ser certamente do seu agrado e que lhes proporcionará um dia inesquecível.  

A realização da XXIV edição do Torneio foi reconhecida por todos os agentes, direta ou indiretamente envolvidos, como uma iniciativa importante de confraternização e união entre todos. 

FICA O REGISTO DOS PREMIADOS. 

– 1º Classificado: Mateus 

– 2º Classificado: Freguesia de Vila Real   

– 3º Classificado: União de Freguesias de Constantim e Vale de Nogueiras 

– 4º Classificado: Lordelo 

– Melhor Marcador: Carlota Felisberto – U.F. Constantim e Vale de Nogueiras (15 – golos) 

– Melhor Guarda – Redes: Miguel Silva – Freguesia Vila Real (4 golos sofridos) 

– Equipa Melhor Apresentada: Freguesia de Lordelo 

– Troféu Fair – Play: União de Freguesias de Adoufe e Vilarinho de Samardã 

Campeonato de Portugal: Pedras Salgadas entra a ganhar no campeonato

Golo de Talysson foi quem fez a diferença no jogo da jornada inaugural a série A do Campeonato de Portugal. No final, valeu o tento apontado aos 21 minutos pelo jogador brasileiro.

Foi uma entrada da melhor forma na nova temporada. O Juventude de Pedras Salgadas, que participa pela 10ª época consecutiva no Campeonato de Portugal, recebeu e venceu, o AC Vila Meã, por 1-0.

O jogo começou a um bom ritmo , com ambas as equipas a procurar o golo. E a primeira jogada ofensiva de algum perigo até pertenceu aos visitantes, aos 10 minutos, por Djoussé.

A equipa visitante ameaçou, mas foi a equipa termal a estar perto de marcar, aos 19 minutos, por Taka, que não conseguiu, já dentro da pequena área, concretizar da melhor forma uma clara situação de finalização.

A equipa termal, apesar desta oportunidade não concretizada, não deixou de ir à procura do golo e alcançou os seus intentos, aos 21 minutos. Nicolas combinou bem uma jogada ofensiva pela esquerda com Talysson, que perante Tiago Rocha, num bonito gesto técnico, inaugurou o marcador.

Responderam os visitantes aos 30 minutos, com Varela a proporcionar boa intervenção a Gonçalo Pinto.

A equipa termal, apesar de estar em vantagem, não deixou de ir à procura do golo e esteve muito perto do 2-0, aos 32 minutos, mas Nicolas isolado não conseguiu desfeitear Tiago Rocha.

Aos 37 minutos, Varela aparece em boa situação para marcar, mas o remate foi intercetado praticamente sobre a linha de golo, por Tomás Piedade, após uma primeira intervenção de Gonçalo Pinto.

Aos 41 minutos, os homens da casa pedem grande penalidade, num lance em que Zé Lopes joga o esférico com o braço dentro da área visitante, mas o juiz de Aveiro erradamente não assinalou.

Aos 44 minutos, Varela está novamente muito perto de marcar, num remate forte e colocado à entrada da área, valeu a grande intervenção de Gonçalo Pinto, a desviar por cima do travessão.

No regresso dos balneários, os visitantes mostraram-se agressivos e, ao minuto 48, Varela voltou a proporcionar mais uma intervenção de grau dificuldade elevada ao Gonçalo Pinto e aos 76 minutos foi a vez de Ekene a rematar à barra.

A equipa visitante ia arriscando, já os homens da casa iam fechando as portas e atacando cada vez mais pela certa à medida que o relógio avançava e aos 85 minutos, o recém-entrado Jorginho, num remate à entrada da área, faz passar o esférico muito perto do poste da baliza de Tiago Rocha.

Até ao final do encontro ambas as equipas aproximaram-se com relativo perigo da baliza adversária, mas o resultado já não se alterou.

Jogo no Estadio da Portelinha, em Pedras Salgadas.

Pedras Salgadas-Vila Meã: 1-0

Ao intervalo: 1-0.

Marcadores:1-0, Talysson, 21 minutos.

Pedras Salgadas: Gonçalo Pinto, Tomás Piedade, Miguel Carreira, Edu, Flávio, Batista (Cláudio, 82), Hélder Almeida (Jorginho, 75), Talysson, Taka (Portal, 82), Edgar (Biscaia, 75) e Nicolas (Messi, 67).
Treinador: Gustavo Souza.

Vila Meã: Tiago Rocha, Pedro Nuno, Menezes (Tiago Carneiro (80), Seixas (Gonçalo Almeida, 75), Mabuza, Pedro Martins (Ekene, 67), Zé Lopes, Varela, Elizio, Vítor Hugo (Mica, 45) e Djoussé.
Treinador: Pedro Machado.

Árbitro: Marco Pereira (AF Aveiro))

Ação Disciplinar: Cartão amarelo a Pedro Martins (16), Batista (71), Seixas (72), Elizio (83), Talysson (86) e Tiago Carneiro (90+5).

Luis Roçadas

AFVR (Divisão de Honra): resultados, marcadores e classificação da 2ª jornada

Resultados, classificação e marcadores dos jogos da 2ª jornada da Divisão de Honra da AF Vila Real.

Ribeira Pena – Valpaços, 1-4
Marcadores: Celso // Conté x2, Ezequiel e Braulio

Constantim – Mondinense, 2-3
Marcadores: Rafa, Mário Louzada // Ivan Portilha, Eduardo Arada e Rooney

Vila Real – Abambres,3-2
Marcadores: Fred Coelho (pen.), André Azevedo, Fábio Carvalho // Domingos x2

Atei – Lordelo, 2-3
Marcadores: Zé Henrique (pen.), Ruben Couto // Campeão, João Marques, Tiago Araújo

Fontelas – Vidago, 1-2
Marcadores: Pepe Mané (pen.) // Márcio Meireles x2

Sabroso-Santa Marta, 0-0

Murça-Régua, 0-2
Marcadores: Coutinho e Edu

Sabrosa-Cerva, 0-0

Jogo antecipado da jornada 19:

Vila Pouca-Mesão Frio, 6-0
Marcadores: Duda, Márcio Silva x2, Rafa Monteiro (pen.), Filipe Silva e Dahaba

CLASSIFICAÇÃO

Liga 3: Montalegre continua sem pontuar na competição

Montalegre sofreu a quarta derrota em quatro jornadas do campeonato.

O CDC Montalegre perdeu (1-2) na receção ao Vitoria B, em jogo da 4ª jornada da Liga 3 e continua sem pontuar na competição.

A formação minhota inaugurou o marcador aos 13 minutos através de João Pedro, que aproveitou um erro do defesa Marcelo Machado para bater o guarda-redes barrosão.

Já no período de compensação do primeiro tempo, o Vitória B conseguiu ampliar a vantagem com um golo de Diogo Ressureição, depois de receber um passe de Gonçalo Pinto.

Na segunda parte, o Montalegre tentou reduzir a distância e esteve muito perto de marcar, aos 59 minutos, após um remate ao poste de Didi. No minuto seguinte, nova oportunidade flagrante para os locais, com Ruben Neves a desperdiçar uma grande penalidade ao permitir a defesa de Rafa Oliveira.

Aos 77 minutos, os transmontanos marcaram por Guilherme Pio que rematou forte e colocado de fora da área, quando os vimaranenses já jogavam com menos uma unidade, depois da expulsão de Rui Correia.

Na próxima jornada, o CDC Montalegre joga novamente no Estádio Dr. Diogo Alves Vaz Pereira, frente ao São João Ver.

FICHA DE JOGO

MONTALEGRE – VITÓRIA SC B, 1-2

Estádio Dr. Diogo Alves Vaz Pereira, em Montalegre

Árbitro: António Moreira
Árbitros assistentes: Sérgio Faceira e Márcio Ribeiro
Quarto árbitro: Ricardo Pinto

MONTALEGRE: Jeimes; Miguel Mota, Marcelo Machado, Massaia (Kiko, 44′) e Zack Ngom (Guilherme Pio, 56′); Rodrigo Ferreira (Diogo Teixeira, 45′), Luan Sergio, Ruben Neves e André Dias; Bruninho (Angola, 45′) e Edmilson (Didi, 45′).
Suplentes não utilizados: Didi, Manú, Bruno Guimarães e Baba Sow.
Treinador: Gonçalo Magalhães

VITÓRIA SC B: Rafa Oliveira; Alberto, Ricciulli, Maxwell Woledzi e Rui Correia (cap.); Sander Ramires, Gonçalo Nogueira (Chico, 81′) e Gonçalo Pinto; Jason Bahamboula (Gabriel Rodrigues, 81′), João Pedro (Alberto Soto, 25′) e Diogo Ressureição (Mutombo, 70′).
Suplentes não utilizados: Tiago Gonçalves, Felipe Estrella, Geovani, Yuk e Rafa Pereira.
Treinador: Nuno Barbosa

Ao intervalo: 0-2

Golos: 0-1 por João Pedro (13′), 0-2 por Diogo Ressureição (45+4), 1-2 por Guilherme Pio (77′).
Ação Disciplinar: cartão amarelo para Ricciulli (2′), Luan Sérgio (30′), Ramires (55′), Kiko (74′ e 89′) e Jason Bahamboula (81′). Cartão vermelho para Rui Correia (68´) e Kiko (89´).

Fonte: FPF

Foto: CDC Montalegre

Últimas notícias